Conteúdo

Na Mídia

Problema de visão infantil é comumente identificado na escola

O baixo rendimento nos estudos e/ou desinteresse pelas atividades podem estar relacionados com a visão. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), cerca de 20% das crianças em idade escolar apresentam problemas oculares. Por isso, a importância da prevenção oftalmológica

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), cerca de 20% das crianças em idade escolar apresentam problemas oftalmológicos. O baixo rendimento nos estudos e o desinteresse pelas atividades podem estar relacionados com a visão. Os erros de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo) não corrigidos são a principal causa de deficiência visual em crianças escolares. Por isso, a importância da consulta preventiva.

Quando a criança apresenta alguma dificuldade visual, ela costuma ter dores de cabeça, tem mania de franzir os olhos para conseguir enxergar e apresenta desinteresse pelo estudo, seguido de baixo desempenho escolar – além de ficar muito próxima da televisão e de aparelhos eletrônicos. Quando as falhas refrativas não são solucionadas antecipadamente, elas podem desencadear outros problemas oculares.

Os problemas de visão mais comuns na infância são: hipermetropia (dificuldade para enxergar de perto) e miopia (dificuldade para enxergar de longe), além disso, os pequenos podem desenvolver também astigmatismo, estrabismo e insuficiência de convergência (dificuldade dos dois olhos em trabalhar coordenadamente, o que pode causar diversos sintomas). É importante que os pais fiquem atentos ao comportamento dos seus filhos.

Cerca de 60% das causas de cegueira e/ou de grave sequela visual nas crianças podem ser prevenidas ou tratadas quando diagnosticadas precocemente, segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica. O Teste do Olhinho – exame realizado quando a criança nasce – é extremamente importante para detectar doenças oculares nos pequenos, cujo objetivo é reduzir os casos de problemas oculares nesta fase da vida.

Saiba mais aqui .

Fonte: CBO